Quase mandado embora do clube no pré-infantil, volante de 21 anos é o titular mais jovem do Cruzeiro e sofre com brincadeiras dos veteranos.
Lucas Silva nem adolescente era. Estava na categoria pré-infantil (sub-14) em idos da década passada, começando a construir sua história no Cruzeiro, quando viu tudo ruir. Não estava jogando bem, não conseguia se adaptar, não evoluía. Pior: percebeu que estava fora de um torneio pela equipe. Era fim de ano, e aquilo só podia significar uma coisa: seria dispensado.
Passados sete anos, o volante é o mais jovem titular do elenco que se aproxima do bicampeonato nacional - e que também busca o título da Copa do Brasil. Acontece que Lucas Silva, hoje com 21 anos, resistiu. Carlinhos Katira, da base do Cruzeiro, fez um último esforço para que o garoto seguisse entre a garotada naquele torneio. Teve sucesso. Sem maiores explicações, o nome de Lucas apareceu na lista. Ele viu aquilo como um sinal. E começou a mudar sua história – que agora desemboca em uma realidade bem diferente: como titular mais jovem de um elenco consagrado.
- A base é um funil. Você chega, as portas são grandes, mas depois vai afunilando. Quando cheguei, seu Carlinhos Katira, que ainda trabalha lá e sempre me deu um suporte de pai, cuidou muito de mim. No pré-infantil, no fim do ano, eu não estava indo bem, não estava encaixado, perdi posição, não conseguia evoluir, e vi meu nome numa lista de dispensa. Ia ter um torneio do pré-infantil, e meu nome não estava na lista. Aí surgiu meu nome, de repente. Mas eu sabia que meu nome estava ali só por estar. Passou o tempo, e fiquei sabendo que ele segurou as pontas, pediu para me segurarem para o próximo ano. Quando voltei, voltei diferente, reconquistei meu espaço e segui muito bem na base até chegar ao profissional. Fiquei muito grato a ele – recorda Lucas Silva em entrevista em sua casa, em Belo Horizonte.
Passados sete anos, o volante é o mais jovem titular do elenco que se aproxima do bicampeonato nacional - e que também busca o título da Copa do Brasil. Acontece que Lucas Silva, hoje com 21 anos, resistiu. Carlinhos Katira, da base do Cruzeiro, fez um último esforço para que o garoto seguisse entre a garotada naquele torneio. Teve sucesso. Sem maiores explicações, o nome de Lucas apareceu na lista. Ele viu aquilo como um sinal. E começou a mudar sua história – que agora desemboca em uma realidade bem diferente: como titular mais jovem de um elenco consagrado.
- A base é um funil. Você chega, as portas são grandes, mas depois vai afunilando. Quando cheguei, seu Carlinhos Katira, que ainda trabalha lá e sempre me deu um suporte de pai, cuidou muito de mim. No pré-infantil, no fim do ano, eu não estava indo bem, não estava encaixado, perdi posição, não conseguia evoluir, e vi meu nome numa lista de dispensa. Ia ter um torneio do pré-infantil, e meu nome não estava na lista. Aí surgiu meu nome, de repente. Mas eu sabia que meu nome estava ali só por estar. Passou o tempo, e fiquei sabendo que ele segurou as pontas, pediu para me segurarem para o próximo ano. Quando voltei, voltei diferente, reconquistei meu espaço e segui muito bem na base até chegar ao profissional. Fiquei muito grato a ele – recorda Lucas Silva em entrevista em sua casa, em Belo Horizonte.
FONTE: Globo Esporte
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